A recomendação é que o exame seja feito após a 8ª semana de gestação, sendo a 11ª semana a ideal para obter resultados mais assertivos. Quando a mulher está neste período gestacional, o número de células fetais presentes no sangue é maior.
Nenhum exame diagnóstico é 100% imune a erros. No entanto, no caso do exame de sexagem fetal, há uma taxa de 99% de acerto.
Sim. Por ser apenas uma coleta de sangue, o exame de sexagem fetal é completamente seguro tanto para a mãe quanto para o bebê.
Ao contrário de exames ligados à saúde, não é necessário pedido médico ou judicial para realizar o exame de DNA em laboratórios privados, basta agendar em um laboratório de sua confiança.
Sim, é possível. É necessário coletar a amostra da mãe, do suposto pai e da “criança” (líquido amniótico ou vilo corial), que só pode ser coletada por um ginecologista. Geralmente só pode ser feito após 11 semanas de gestação.
Sim, é possível. O teste de paternidade é realizado através do DNA, e tem como objetivo verificar o grau de parentesco entre a pessoa e o seu suposto pai.
RT-PCR: É um diagnóstico laboratorial, feito por biologia molecular, que permite identificar a presença do material genético (RNA) do vírus Sars-Cov-2 em amostras de secreção respiratória.
O tempo ideal deve ocorrer o mais precocemente possível quando o paciente com síndrome gripal (SG) ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) está na fase aguda da infecção, até o 8º dia após o início dos sintomas.
A mãe só precisa estar presente caso o suposto pai não houver registrado a criança. Caso o suposto pai conste na certidão de nascimento da criança, não é necessária a presença da mãe.